Dentro do coração,
entre ecos de Bethânias,
uma pequena borboleta,
estranha no ninho,
se entranha nas horas,
fazendo delas sua casa.
Uma casa sem teto e sem fim,
que é toda porta e janela,
tecida de carinho e afeto
pra ela e pro seu pierrô-arlequim.
E que aumenta no dia-a-dia-a-dia-a-dia...
(Meu menino grande)
domingo, 23 de novembro de 2008
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